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Projeto de pesquisa da Agerp revoluciona secagem de camarão na comunidade Jacamim

O projeto, conduzido em parceria com a Universidade Estadual do Maranhão (Uema) e o Laboratório Lita, busca aprimorar o processo comparando o métod...

11/10/2024 às 16h20
Por: GIDEON CORREA Fonte: Secom Maranhão
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- O método tradicional está sendo comparado com o novo modelo de secador suspenso (Foto: Divulgação)
- O método tradicional está sendo comparado com o novo modelo de secador suspenso (Foto: Divulgação)

A Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão (Agerp), por meio da Diretoria de Pesquisa e a Coordenação de Pesquisa em Pesca e Aquicultura, desenvolve um projeto inovador de secagem de camarão na comunidade pesqueira de Jacamim, zona rural de São Luís. 

O projeto, conduzido em parceria com a Universidade Estadual do Maranhão (Uema) e o Laboratório Lita, busca aprimorar o processo de secagem do camarão, comparando o método tradicional utilizado pela comunidade com um secador suspenso telado, ainda em fase de testes.

A comunidade Jacamim foi escolhida por sua forte tradição na pesca e no processamento de camarão. O estudo se concentra na curva de secagem, com o objetivo de avaliar a eficiência e a qualidade do produto final. 

O método tradicional, que consiste em secar o camarão diretamente no chão sobre lonas, está sendo comparado com o novo modelo de secador suspenso. Os primeiros resultados indicam uma aceleração significativa no tempo de secagem, o que pode resultar em maior produtividade e qualidade do filé.

Os pesquisadores estão otimistas quanto aos resultados iniciais, que sugerem que o secador suspenso pode ser uma alternativa eficiente ao método tradicional. 

Após a finalização da fase de testes e análise comparativa, as soluções serão apresentadas à comunidade em um dia de campo, momento em que serão discutidos os benefícios e potenciais melhorias na produção local de camarão.

“Esse projeto reflete o compromisso da Agerp em fomentar a inovação e a sustentabilidade no setor pesqueiro maranhense, promovendo tecnologias que possam ser implementadas de forma acessível e que contribuam para o desenvolvimento das comunidades pesqueiras”, destacou o presidente da Agerp, Sandro Montenegro.

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