Referência de alta complexidade em cardiologia adulto e infantil, o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, unidade do Governo da Paraíba gerenciada pela Fundação Paraibana de Gestão em Saúde (PB Saúde), já realizou mais de 10 mil atendimentos e procedimentos cardiológicos de janeiro a setembro deste ano. O que reforça o compromisso de disponibilizar tratamentos eficazes, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida da população.
Os dados são do relatório da produção assistencial emitido pelo Núcleo de Ações Estratégicas (NAE), que mostram os atendimentos ambulatoriais de cardiologia clínica e intervencionista adulto e pediátrico, bem como procedimentos cirúrgicos, totalizando 10.606.
Os serviços com maior número de atendimento foram o de Cardiologia Cirúrgica com 2.046, seguido de 1.860 atendimentos para acompanhamento do INR (tempo de atividade da protrombina e seu derivado índice internacional normalizado para avaliar a via extrínseca da coagulação) em pacientes com implante de válvulas cardíacas mecânicas e 1.626 consultas com Arritmologia adulto e telemetria.
Segundo a diretora hospitalar, Louise Nathalie, os números refletem a dedicação e o compromiso da equipe multiprofissional, bem como os investimentos do Governo do Estado e da PB Saúde que são fundamentais para o sucesso do hospital e a confiança dos pacientes.
“O Hospital Metropolitano conta com uma equipe multidisciplinar altamente capacitada que trabalha em conjunto para garantir um atendimento integral e humanizado. Contamos com equipamentos de alta tecnologia, adotando técnicas minimamente invasivas, beneficiando os pacientes com procedimentos menos agressivos, resultando em recuperações mais rápidas e melhor qualidade de vida”, ressaltou a diretora.
De acordo com a paciente Maricélia de Araújo, de 46 anos, do município de Lucena, e que há quase um ano faz acompanhamento no Hospital Metropolitano, foi uma grande benção poder ser atendida na unidade. Ela relatou que foi atendida em outros hospitais, mas não conseguia resolver seu problema e só depois de ser regulada para o Metropolitano que tudo foi se resolvendo.
“Já fiz dois cateterismos, um num hospital particular e outro aqui no Metropolitano e até agora não tenho do que reclamar. Para mim, está sendo excelente, todos me atenderam super bem, tiraram minhas dúvidas e agora é aguardar minha cirurgia para a colocação de uma válvula, que com fé em Deus vai dar tudo certo”, contou Maricélia.
Quem também é acompanhada na unidade hospitalar é a pequena Ana Lívia, de 7 anos, da cidade de João Pessoa. Sua mãe, Érika Cristina, relatou que há três meses Ana Lívia é atendida pela cardiologista pediátrica devido a uma alteração no coração que apareceu no ecocardiograma e elogiou o atendimento recebido.
“Não tenho do que reclamar, pelo contrário, aqui sempre fomos acolhidas e bem atendidas. Ana Lívia precisou fazer alguns exames e todos foram feitos aqui com muita atenção. Os espaços para as crianças também são muito bons, porque enquanto estamos esperando o atendimento elas ficam se distraindo e ameniza a espera, bem como o consultório também que tem o espaço lúdico, deixando o ambiente hospitalar mais leve”, relatou a mãe da paciente.
Para as pessoas que necessitam dos serviços oferecidos pela unidade hospitalar, a coordenadora do Ambulatório, Loanda Medeiros, informou que o paciente precisa ir até uma unidade de saúde de qualquer município paraibano e receber o primeiro atendimento. A unidade emitirá uma Autorização de Procedimentos Ambulatoriais que será levada para a regulação municipal. A Regulação Municipal enviará um e-mail com a solicitação para Regulação Estadual que irá agendar o atendimento no ambulatório do Hospital Metropolitano.
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