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Educação Piauí

Uespi de Picos vai promover o evento “Uespi sem assédio”

O objetivo do evento será esclarecer à comunidade acadêmica sobre o assédio moral e qualquer outro tipo de violência.

09/09/2024 às 21h13
Por: GIDEON CORREA Fonte: Secom Piauí
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Foto: Reprodução/Secom Piauí
Foto: Reprodução/Secom Piauí

Uespi de Picos vai promover o evento “Uespi sem assédio”
O objetivo do evento é esclarecer a comunidade acadêmica sobre o assédio moral e qualquer outro tipo de violência.

A Universidade Estadual do Piauí (Uespi) vai promover, no dia 11 de setembro, às 15h, no Campus Professor Barros Araújo, em Picos, o evento “Uespi sem assédio”. O objetivo é esclarecer a comunidade acadêmica sobre o assédio moral e qualquer outro tipo de violência.

A coordenadora do Núcleo de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher (NEVIM), Malena Alves, falou da importância do núcleo no evento. “Faremos uma discussão sobre as iniciativas e estratégias adotadas em colaboração com a Uespi e instituições parceiras, como a Secretaria de Segurança Pública do Estado, para enfrentar violências e assédios dentro da Universidade. Assim, mulheres, alunas, professoras e servidoras terão segurança para denunciar e a certeza de estarem protegidas neste ambiente formador de futuras profissionais”, frisa a coordenadora.

O núcleo, que funciona com atendimentos psicossociais de forma on-line (google meet) ou presencial para acolhimento e orientação aos discentes e docentes, bem como familiares, quando é necessário, promove atividades que incluem rodas de conversas, seminários acerca da violência para elaboração de projetos, ações e programas no âmbito de ambientes acadêmicos.

A diretora do Campus Professor Barros Araújo, Profa. Mariluska Macedo, é a organizadora do evento e ressaltou a importância da temática para mudar as estruturas sociais, quebrar estigmas e encorajar a comunidade acadêmica, discentes e docentes a combaterem qualquer tipo de assédio. “Um ganho para a comunidade é a conscientização sobre o assunto, pois discutir publicamente ajuda a quebrar o estigma e encoraja as pessoas a reconhecerem e relatarem a violência”, afirmou.

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