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Forças de segurança do Estado trabalham para atender todos os municípios afetados pelas cheias dos rios e igarapés

Dos 22 municípios acreanos, 19 já estão em situação de emergência devido às cheias dos rios e igarapés, e o governo do Estado, por meio da Secretar...

28/02/2024 às 16h38
Por: GIDEON CORREA Fonte: Secom Acre
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Foto: Reprodução/Secom Acre
Foto: Reprodução/Secom Acre

Dos 22 municípios acreanos, 19 já estão em situação de emergência devido às cheias dos rios e igarapés, e o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp), trabalha incessantemente por vias terrestre, aquática e aérea para atender às mais de 11 mil pessoas atingidas pelas enchentes.

Forças de segurança do Estado trabalham para atender todos os municípios afetados pelas cheias dos rios e igarapés. Foto: Dhárcules Pinheiro/Ascom Sejusp
Forças de segurança do Estado trabalham para atender todos os municípios afetados pelas cheias dos rios e igarapés. Foto: Dhárcules Pinheiro/Ascom Sejusp

As forças de segurança estão, desde a última semana, em monitoramento e atendimento das ações de resposta rápida, com início no município de Assis Brasil, um dos primeiros a serem afetados pelas águas. Na cidade, foram atendidas cerca de 90 famílias pelo Corpo de Bombeiros Militar. Rio Branco veio em seguida, com as enxurradas dos igarapés, e a elevação dos afluentes em Brasileia, Epitaciolândia e Xapuri.

Corpo de Bombeiro na remoção dos pertences das famílias alagadas. Foto: Dhárcules Pinheiro/Ascom Sejusp
Corpo de Bombeiro na remoção dos pertences das famílias alagadas. Foto: Dhárcules Pinheiro/Ascom Sejusp

O secretário de Segurança Pública em exercício, coronel Evandro Bezerra, destaca que a Sejusp, de forma conjunta com o Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp), composto pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBMAC), Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Penal, Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e Instituto Socioeduacativo (ISE), estão empenhados em atender todos os municípios atingidos.

Secretário de Segurança Pública em exercício, coronel Evandro Bezerra. Foto: Dhárcules Pinheiro/Ascom Sejusp
Secretário de Segurança Pública em exercício, coronel Evandro Bezerra. Foto: Dhárcules Pinheiro/Ascom Sejusp

“Desde as cotas de alerta dos níveis dos rios, a Segurança Pública do Acre está concentrando esforços e toda a nossa logística de pessoas e materiais para dar uma resposta rápida às populações e cidades em condições de alagamento”, disse Evandro.

O comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Charles Santos, explica que os municípios afetados tiveram rapidez na elevação das águas, mas que em todos eles há a presença das forças de segurança. E completa que a mesma dinâmica que acontece na capital também ocorre nos municípios.

O comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Charles da Silva Santos. Foto: Dhárcules Pinheiro/Ascom Sejusp
O comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Charles da Silva Santos. Foto: Dhárcules Pinheiro/Ascom Sejusp

“Em todos os municípios afetados temos um bombeiro militar à frente. Em Assis Brasil, que já passou da fase das enchentes e está na fase recuperativa, Brasileia, que nesse momento já ultrapassou a maior cota histórica em termos de enchentes, tem as forças de segurança dentro de uma central de comando e controle, onde essa central dá as respostas de acordo com o alcance e as possibilidades do momento. Em Rio Branco temos uma estrutura maior, porque corresponde a cerca de 50% da população, onde o Estado entra com atendimento e retirada das pessoas”, disse.

Diretora operacional da Polícia Militar, coronel Marta Renata. Foto: Dhárcules Pinheiro/Ascom Sejusp
Diretora operacional da Polícia Militar, coronel Marta Renata. Foto: Dhárcules Pinheiro/Ascom Sejusp

A diretora operacional da Polícia Militar, coronel Marta Renata Freitas, explica que a Polícia Militar está na capital e no interior fazendo a segurança nos abrigos: “Estamos trabalhando no policiamento preventivo e ostensivo nas áreas não alagadas, mas principalmente nas áreas alagadas, por meio do patrulhamento fluvial, sobretudo no interior do estado”.

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