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Segurança Em andamento

Obras do novo bloco do presídio feminino de Rio Branco seguem em ritmo acelerado

Em breve, a Unidade de Regime Fechado Feminina de Rio Branco, vai contar com mais um bloco, onde serão disponibilizadas mais 52 novas vagas para re...

31/01/2024 às 19h01
Por: GIDEON CORREA Fonte: Secom Acre
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Foto: Reprodução/Secom Acre
Foto: Reprodução/Secom Acre

Em breve, a Unidade de Regime Fechado Feminina de Rio Branco, vai contar com mais um bloco, onde serão disponibilizadas mais 52 novas vagas para reeducandas. A Unidade foi inaugurada, em 2016, pelo governo do Estado do Acre, por meio do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) e conta, atualmente, com dois blocos, o Alamanda e o Camélia. A previsão é que as obras do novo prédio sejam concluídas até o mês de abril.

Obras do bloco Bromélia devem ser concluídas até o mês de abril. Foto: Clébson Vale/Iapen
Obras do bloco Bromélia devem ser concluídas até o mês de abril. Foto: Clébson Vale/Iapen

Thiago Tadeu da Silva, chefe da Divisão de Infraestrutura do Iapen, acompanha as obras do bloco Bromélia de perto. Ele explicou sobre o andamento dos trabalhos: “Esse bloco conta com 14 celas que a gente construir. O que tinha pendente no plano orçamentário era a questão da laje e vai ser toda concluída. Então, o bloco vai ser contemplado como um todo. Tanto a parte de segurança, a de vivência e de estrutura para detentos e servidores”, ressaltou Thiago.

Chefe da Divisão de Infraestrutura e diretora do presídio inspecionam obras do bloco. Foto: Clébson Vale/Iapen
Chefe da Divisão de Infraestrutura e diretora do presídio inspecionam obras do bloco. Foto: Clébson Vale/Iapen

Para Dalvani Azevedo, diretora da Unidade Penitenciária de Regime Fechado Feminina de Rio Branco, a construção do bloco Bromélia vai trazer inúmeras vantagens com relação a divisão de presas. “A gente vai ter um prédio com maiores possibilidades de colocar presas não faccionadas, separar presas que são portariadas para o trabalho, a gente tem como colocar celas de isolamento, que são presas que precisam, ou por ordem judicial ou por necessidade de saúde, estar em um ambiente sozinha. Então esse prédio vai poder proporcionar essa realidade”, finalizou a diretora.

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