Escola Mayara Redman Abdel Aziz promove ação de cidadania voltada para comunidade escolar

A Escola Estadual (EE) de Atendimento Específico Mayara Redman Abdel Aziz, localizada na zona centro-sul de Manaus, promoveu, nesta quinta-feira (09/11), um mutirão de ações de cidadania. Foram oferecidos esclarecimentos sobre educação inclusiva, serviços de emissão de documentos, solicitação de entrada no programa Tarifa Social de Energia Elétrica, além de procedimentos médicos, como vacinação, aferição de pressão, glicemia e massoterapia. Essa foi a 5ª edição do “Escola Mayara Redman Abdel Aziz: Ampliando a Cidadania”.

A ação aconteceu com o apoio da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), da empresa Amazonas Energia e do Centro Universitário do Norte (Uninorte). Mais de 400 pessoas foram atendidas durante a iniciativa, de acordo com a gestora da EE de Atendimento Específico Mayara Redman Abdel Aziz, Adriana Magalhães.

“Hoje atendemos a comunidade que tanto precisa destes serviços. Nosso objetivo foi acelerar esses processos tão importantes para nossos alunos e, também, para a comunidade escolar como um todo”, destacou a diretora.

Beneficiados

Entre os mais de 400 atendidos, Suzana Biazze esteve presente e aproveitou para solicitar documentos para o seu filho, o paratleta Marcos Biazze, medalhista nacional de atletismo nas Paralimpíadas Escolares 2023 e Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2022.

“Essa ação foi muito importante. Dei entrada na carteira de PCD, no passe livre intermunicipal e interestadual do meu filho. Aqui, evitei muitas filas, tive uma agilidade que não seria possível sem essa ação”, ressaltou Suzane.

Enquanto a mãe resolvia as burocracias da documentação, o paratleta Marcos Biazze já se ambientava com as salas da EE Mayara Redman, que será sua unidade de ensino no próximo ano letivo. O discente, que hoje estuda na EE Desembargador André Vidal de Araújo, está com expectativas positivas para a nova escola. 

“Eu achei aqui muito bacana. É um espaço bem adaptado. Vou me beneficiar bastante, estou feliz com isso”, finalizou o aluno, que é deficiente visual.