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Secretaria de Educação vistoria obras emergenciais na Escola Estadual Getúlio Vargas, em Belo Horizonte

Parte da estrutura do prédio foi interditada em maio por recomendação do DER-MG. Colegiado Escolar optou por manter as aulas em salas modulares

19/06/2023 às 18h40
Por: GIDEON CORREA Fonte: Secom Minas Gerais
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SEE / Divulgação
SEE / Divulgação

As obras emergenciais na Escola Estadual Getúlio Vargas, em Belo Horizonte, foram vistoriadas pelo secretário de Estado de Educação, Igor de Alvarenga, e o subsecretário de Administração da Secretaria de Estado Educação de Minas Gerais , Silas Fagundes de Carvalho, na tarde desta segunda-feira (19/6).

Acompanhados pela direção da escola e a superintendente regional de Ensino Metropolitana C, Cláudia Lara, os gestores da secretaria verificaram o andamento das obras de montagem das salas de aula e cantina modulares, para garantir maior conforto aos estudantes e servidores até que a reforma estrutural do prédio da instituição esteja concluída.

“O trabalho para adaptação das novas instalações está acontecendo todos os dias, inclusive fim de semana, para que já no início de julho as salas modulares e a cozinha estejam concluídas”, afirmou o secretário Igor de Alvarenga. Ele explica que as salas são projetadas de acordo com o tamanho das turmas e proporcionam ventilação adequada e proteção térmica. 

Por recomendação do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) , parte da estrutura da Escola Estadual Getúlio Vargas, em Belo Horizonte, está avariada e foi interditada em maio passado, para garantir a segurança de estudantes, servidores e de toda a comunidade escolar.  

Como medida preventiva, as aulas na unidade de ensino chegaram a ser temporariamente suspensas no mês passado, mas foram retomadas após representantes do Colegiado Escolar decidirem pelo retorno das aulas na unidade, em salas modulares montadas em uma das quadras da escola. A outra opção apresentada pela SEE-MG, na ocasião, foi alugar outro imóvel para receber os alunos da parte comprometida do prédio. Mas a comunidade escolar achou por bem optar pelas instalações na própria escola até que a recuperação definitiva do prédio aconteça, já que ela conta com espaço suficiente.

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