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Sistema Estadual de Museus e Unesco realizam simulações de salvamento de acervos no RS

O Sistema Estadual de Museus do Rio Grande do Sul (SEM/RS), da Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), une-se à Organização das Nações Unidas para...

14/11/2024 às 09h32
Por: GIDEON CORREA Fonte: Secom RS
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O primeiro município a receber os profissionais será Dona Francisca, na Região Central do Estado -Foto: Camilla Perotto/Museu de História Julio de Castilhos
O primeiro município a receber os profissionais será Dona Francisca, na Região Central do Estado -Foto: Camilla Perotto/Museu de História Julio de Castilhos

O Sistema Estadual de Museus do Rio Grande do Sul (SEM/RS), da Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), une-se à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no planejamento e na realização de quatro simulações de salvamento de acervos culturais entre os dias 14 e 22 de novembro, em diferentes cidades do Estado.

As atividades integram a iniciativa internacional Fundo de Emergência do Patrimônio e serão orientadas pela restauradora Isis Fófano, do Palácio Piratini, e pela museóloga Aline Escandil, especializadas em técnicas de preservação de acervos.

A primeira simulação ocorre nesta quinta-feira (14/11), a partir das 13h30, no Parque Municipal Obaldino Benjamin Tessele, em Dona Francisca. A ação contará com 17 participantes, todos profissionais de museus e equipamentos culturais que vêm participando das capacitações on-line da Unesco desde 29 de outubro.

Porto Alegre recebe a segunda edição do evento, que será realizado no Museu de História Julio de Castilhos (MHJC), na segunda-feira (18/11). Já a cidade de Rio Grande sediará a terceira simulação, em 21 de novembro, em local que ainda será definido. A iniciativa termina em Porto Alegre, no MHJC, em 22 de novembro, recebendo inscritos de cidades da Região Metropolitana e da Serra.

Para a coordenadora do SEM/RS,Doris Couto, a ação é essencial para descentralizar o preparo das equipes, permitindo uma resposta mais rápida e técnica em casos de emergência e minimizando possíveis danos ao patrimônio cultural. “Essas simulações representam a oportunidade de salvar acervos com agilidade e técnicas adequadas, evitando danos de maior gravidade”, ressalta.

Texto: Sara Goldschmidt/Ascom Sedac
Edição: Secom

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