Uma reunião geral dos funcionários do Google, conhecida como T.G.I.F, embora agora seja raro que ocorra às sextas-feiras. Nessa ocasião, os executivos compartilharam os destaques de um recente relatório de lucros e uma conferência sobre computação em nuvem. Eles também alertaram os funcionários sobre possíveis consequências de tomadas de ações disruptivas após protestos internos contra um contrato de computação em nuvem com Israel. No entanto, um tema importante não foi discutido durante a reunião: o julgamento antitruste do Google com o Departamento de Justiça, cujas discussões estão chegando ao fim esta semana.
Durante oito meses, enquanto especialistas em política tecnológica especulavam sobre as implicações de uma vitória ou derrota do Google no julgamento antitruste, muitos funcionários do Google parecem ter ignorado em grande parte essa batalha legal. Entrevistas com uma dúzia de funcionários atuais e antigos revelaram que, mesmo entre os mais francos, os riscos legais que a empresa enfrenta se tornaram apenas um ruído de fundo. Ao longo de duas décadas, o Google tem sido um dos principais protagonistas do Vale do Silício, e seus funcionários se acostumaram ao escrutínio regulatório.
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