Tecnologia Advogados e IA
Advogados estão prestes a receber a chegada da Inteligência Artificial novamente.
Previsões baseadas em avanços anteriores em Inteligência Artificial sugeriam que a advocacia era a profissão mais propensa a perder empregos lucrativos, mas isso não se concretizou.
11/04/2023 08h23
Por: CARLOS DIAS Fonte: Nytimes
Alejandra Balaguera

Os avanços na área da Inteligência Artificial estão prestes a impactar novamente o setor jurídico. Advogados em todo o mundo estão se preparando para receber a chegada de novas ferramentas que prometem otimizar processos, aumentar a eficiência e melhorar a qualidade dos serviços prestados aos clientes. A Inteligência Artificial já está sendo utilizada em tarefas como análise de documentos, pesquisa de jurisprudência e até mesmo na elaboração de contratos. Com a evolução da tecnologia, é provável que essas aplicações sejam ainda mais ampliadas e aprimoradas, permitindo que os advogados possam dedicar mais tempo à análise e ao aconselhamento aos seus clientes. No entanto, também é importante considerar os desafios éticos e legais que a utilização da Inteligência Artificial pode trazer, como a privacidade dos dados e a responsabilidade profissional.

 

Diante desses desafios e oportunidades, é essencial que os advogados estejam preparados para se adaptar às mudanças que a Inteligência Artificial trará ao setor. Isso inclui não apenas o domínio das ferramentas tecnológicas, mas também a compreensão dos aspectos éticos e legais envolvidos na utilização da tecnologia. Além disso, é fundamental que a educação jurídica acompanhe as transformações tecnológicas, preparando os futuros profissionais para as demandas do mercado.

 

Em resumo, a chegada da Inteligência Artificial ao setor jurídico é inevitável e trará tanto desafios quanto oportunidades para os advogados. Cabe aos profissionais se prepararem adequadamente para lidar com essa nova realidade e aproveitar ao máximo os benefícios que a tecnologia pode trazer para a prestação de serviços jurídicos.

 

“Isso é muito, muito poderoso”, disse Robert Plotkin, um advogado de propriedade intelectual em Cambridge, Massachusetts. “Meu trabalho e minha carreira tem sido principalmente escrever textos.”