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Atração de investimentos é foco de segundo dia de agenda em Lisboa

Ministra do Turismo, Daniela Carneiro, se reuniu com investidores em potencial e representantes da maior agência de Turismo de Portugal

03/03/2023 às 11h05
Por: GIDEON CORREA Fonte: Ministério do Turismo
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Crédito: Roberto Castro/Ascom MTur
Crédito: Roberto Castro/Ascom MTur

Ampliar a presença de turistas portugueses no Brasil e atrair novos investidores para o país. Essa foi a prioridade do segundo dia de agenda da ministra do Turismo, Daniela Carneiro, em Lisboa, onde participa da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), uma das mais importantes feiras do setor na Europa.

Acompanhada do secretário executivo da Pasta, Bento Nunes, a ministra iniciou o dia se reunindo com Carlos Silva, presidente do Grupo Sana Hotels, e sua equipe, para tratar das oportunidades de investimento no Brasil, como o Programa Revive - fruto de parceria com o governo português - que prevê a requalificação e aproveitamento turístico de patrimônios públicos deteriorados.

Na BTL, Daniela Carneiro participou de encontro com representantes do Grupo Abreu, maior agência de viagens de Portugal, para reforçar a oferta de destinos brasileiros nos mercados onde a agência atua. O objetivo é ampliar a presença de portugueses no país que, em 2018, foi de 200 mil visitantes, mas que apresentou queda nos últimos anos.

“Além de divulgar nosso país nessa importante feira de turismo, com mais de 70 países presentes, aproveitei a oportunidade para mostrar que o Brasil não é apenas o melhor destino para quem deseja passear mas também para aqueles que desejam investir. Temos potencial e condições para nos tornamos referência de turismo no mundo”, comentou a ministra.

REVIVE- À tarde, a ministra visitou o Convento da Graça, construído no século 13, que será transformado em um hotel por meio de concessão no âmbito do Programa Revive. Vamos trabalhar para viabilizar essa iniciativa também no Brasil.

Criado pelo governo português em 2016, o Revive contava, em 2022, com 52 imóveis definidas a partir de concurso público. Existem, atualmente, 18 contratos de concessão com investimentos de 131 milhões de euros e renda anual de 2,3 bilhões de euros.

 

 

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